Tomar as decisões bebendo um café amargo e forte naquela livraria conhecida onde o garçom já sabe o pedido e manter as conclusões dançando e bebendo e esfumaçando o cérebro de lógicas e sobriedade.
Escolher os caminhos na solidão daquele quarto e dividir com os amigos poéticos a força de ir em frente, bailando aquela música, cantando aquela letra, sentando ao meio fio e rodando...rodando...
A bebida não esquenta mais.
Abrir a janela para a chuva entrar, ligar o ar condicionado, o ventilador sopra para cima... tudo junto, sem toalha.
Fluxo inconstante e criativo, elétrico e reluzente, banho frio, gente, paciente dela.
Louca, linda e longe.
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