Eu, Passarinha... Verde

Me disseram que eu parecia um passarinho. Eu, sabiamente, acreditei!

6 de nov. de 2013

Com um passo nunca descompassado, tudo começou com tambores ritmados e um rei abençoando as princesas. Surdos de primeira, repiques acelerados ainda não haviam acordadó-ré-mi-fá-sol-lá-si. Um pequeno chocalho vibrando no coração ressoava uma bateria inteira: o primeiro presente. Lá estavam elas, com a realeza que o amor oferece a todos os seus súditos, perfumando de forma invisível os passos que a outra traçava. As princesas sorriam, se divertiam, se faziam aproximar delicadamente; amizade é algo bom. Pouco tempo é o que basta para o cupido se ferir com a própria lança. Psiquê perde a razão de tanta beleza que carrega e vê. Um abraço. Outro. Uma palavra. Outra. Dias são eternidades de certezas. Pra quê tanto? Um abraço. As princesas descobrem que seus castelos não tinham muros.Tinham pontes.

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Naquele lugar onde eu andava descalça e sentia cheiro de mundo.
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Sou recente passarinho fêmea e, por isso, Passarinha. Não nasci verde, mas fiquei de uns tempos pra cá!
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E arranhava a pele no arame farpado com pêlo e cheiro de animal valente fugido atrás de seu íntimo EU livre.

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