2 de dez. de 2010

Estou aqui sentada sentindo esse calor que tem me agradado. Senti saudade dos banhos frios, dessa luz forte que nos faz cerrar um pouco os olhos, aquele fechar para poder sentir. Espero meu amor despontar por entre as plantas que disfarçam o mundo de concreto, espero feliz e calma, espero na paz desse amor que corre o corpo por dentro e que explode, exala, deixa rastros de beleza e compaixão. Não é ingênuo. É que é forte. É real, inegável. O amor não precisa ser subjetivo; o amor às vezes é um fato. E isso quando percebido torna-se a mais poderosa força existente, torna-se o pilar das coisas mais surpreendentes.

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