16 de out. de 2010

DE REPENTE VEIO AQUELE CHEIRO DE MATO NO CORPO DELA.

ELA ADMIRAVA O CÉU PENSANDO SE ERA A BRISA QUE A MOVIA
OU SE ERA ELA QUE MOVIA A BRISA.
RESPIROU PROFUNDAMENTE.
FEZ QUE FECHARIA OS OLHOS.
SEGUROU OS CABELOS ENFIANDO OS DEDOS NELES,
MULHER QUE ERA.
EXPANDIU-SE AO SOLTÁ-LOS.
SORRIU.
Ela olhava para ele do topo da escada.
Ele, sentado ao pé da escada com as mãos escondendo a face; chorava.