22 de out. de 2009

Não aguento mais o tempo, compromisso, deveres, obrigações, etiqueta, me conter, me calar, absorver, segurar, manter, produzir, retornar, ligar, enviar, receber, ver, ler, escrever, ter, fazer, criar, manter, avisar, segurar, marcar, copiar, esperar, e blá blá blá blá.
Quero descansar porque simplesmente quero e não porque dependo,
quero me divertir porque simplesmente quero e não porque é preciso,
quero amar porque simplesmente amo e não porque esperam,
quero coisas fluindo, quero quebrar a lógica, ficar louca e fazer o que der vontade,
coisas simples, muito simples, mas na loucura de realizá-las quando o impulso vier,
nada do tempo, maldito dessa hora controlando tudo, minha educação, meus planos...
... ah ... os planos ... como podem ser tão maçantes quando estamos cansados.
Não há beleza nem cor nesse ritmo, sem família, sem amor, sem animal de estimação, sem comida limpa, água limpa, sol, brisa, domingo e sábado e segunda e semana inteira.
Quero descobrir algum jeito de relaxar no furacão ... pois música e natureza pseudonatural, esse troço urbano, natural urbano, já não dá conta.
Fééééérias .... eu vou torcer pela falta de 'mundo modernoso', pela falta de tanta coisa sem sentido.
Féééééérias ... eu vou torcer pela loucura de ser feliz na sanidade, e de ser leve, essa leveza das borboletas imeeeensas ... E AZUIS.

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